segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Preview do trabalho para o Terceiro Trimestre.


Prévia do nosso projeto para o Terceiro Trimestre.

  • Será construído uma casa sustentável em 3d no programa de computador Google Sketchup.
  • Apresentaremos uma maquete da casa sustentável com materiais reciclado.
  • Faremos uma entrevista com um engenheiro explicando o conteúdo de uma casa sustentável.

sábado, 3 de setembro de 2011

Introdução




Oficialmente, o conceito de sustentabilidade foi introduzido no encontro internacional The World Conservation Strategy (IUCN et al., 1980). A partir desta data, esse conceito passou a ser empregado com maior freqüência, assumindo dimensões econômicas, sociais e ambientais, buscando embasar uma nova forma de desenvolvimento. O termo sustentabilidade foi bem explicado pela primeira vez dentro de um estudo realizado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente das Nações Unidas, mais conhecido como Relatório Brundtland, que o define da seguinte maneira: "é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das futuras gerações em satisfazer suas necessidades" (WECD, 1987). Neste pesquisa, veremos entre outras coisas, que é necessário uma mudança de base no enfoque do desenvolvimento, já que o planeta e todos seus sistemas ecológicos estão sofrendo graves e irreversíveis impactos negativos. A idéia de desenvolver este blog teve como ponto de partida o fato de a construção civil, em termos econômicos, representar aproximadamente 16% do PIB brasileiro, o segundo maior setor econômico do país (atrás apenas da agroindústria) e portanto fundamental para a nação. De olho nas obras da Copa do Mundo, o setor imobiliário já faz planos para iniciar um novo ciclo de crescimento, mas o enfoque na questão da sustentabilidade, passa a ser nessa nova era da construção civil uma tendência. Visando situar os internautas da importância da construção civil para o Brasil e da sustentabilidade para a humanidade, começaremos vendo a importância do setor imobiliário para o país, e na sequência quais as pretensões deste setor para os próximos anos, os impactos ambientais de construções convencionais, qual o conceito de sustentabilidade, o que de fato é uma construção sustentável, quais as propostas, os atrativos e as técnicas construtivas deste tipo de construção e por fim um lista de ecoprodutos que de forma "singela" podem colaborar significativamente no dia a dia com a manutenção dos recursos naturais.


A Construção civil no Brasil

A construção civil é um setor da economia formado por uma enorme quantidade de atividades. É tão grande que é chamado de "macro-complexo da construção". Macro complexo é um conjunto de atividades econômicas, diferentes e interligadas umas às outras. É possível ter uma visão geral desse conjunto e das suas principais atividades, como é mostrado na figura abaixo.


Repare nas atividades que fazem parte da construção civil


1) Produção e comercialização de materiais de construção, por exemplo: cimento, aço, tijolos, tintas, ferragens, etc.;


2)Equipamentos para construção, como por exemplo: betoneiras, carrinho de mão, guindastes, etc.;


Para se ter uma idéia do tamanho da construção civil em termos econômicos, basta dizer que ela representa aproximadamente 16% do PIB brasileiro. É o segundo maior setor econômico do país. A primeira é a agroindústria. Por ser composta de inúmeras e variadas atividades em todo o país, a construção civil funciona como um importante "motor" econômico, com grande capacidade de movimentar a economia, gerar riquezas e empregos. Em geração de empregos a construção civil é a atividade mais importante do país. Atualmente, responde por aproximadamente 3,5 milhões de empregos no país, ou 6% do total. Outra vantagem da construção civil é o fato de ser um setor econômico praticamente nacionalizado, isto é, apenas 2% do total dos insumos (materiais, equipamentos e serviços) utilizados na construção são importados. Isso significa que a construção civil pode se desenvolver sem depender da situação da economia mundial, e também que seu crescimento não vai acarretar aumento de gastos com importações para o país.


O futuro da construção civil no Brasil

As construtoras viram no aumento da classe média e no sonho da casa própria uma expansão de mercado que deve se expandir ainda mais com o programa Minha Casa Minha Vida, por isso, a construção civil residencial passou a ser o foco do mercado imobiliário brasileiro. Essas empresas estão voltando seus olhos para residenciais voltados ao segmento popular. O valor médio de cada apartamento é de R$ 160 mil. Apesar de muitos bancos já oferecerem linhas de crédito para a aquisição de imóveis, a Caixa Econômica Federal ainda é a instituição mais procurada. Segundo as regras da CEF os recursos do FGTS podem ser usados para a aquisição de imóveis no valor máximo de R$ 100 mil. A renda familiar bruta deve ser de R$ 465,00 a R$ 3.900,00 e a taxa de juros varia de 5% a 8,16% ao ano mais taxa referencial (TR). O prazo máximo de financiamento é de 360 meses e o comprador não pode ter outro imóvel em seu nome. Já o financiamento com recursos da poupança (SBPE) não tem limite de renda e o comprador pode possuir outro imóvel. A taxa varia de 8,2% a 10,5% ao ano e, além disso, não existe valor limite para o imóvel a ser adquirido. O prazo máximo para quitação do empréstimo é de 360 meses. A construção civil promete ser o motor da economia brasileira, nos próximos cinco anos. De olho nas obras da Copa do Mundo, o setor já faz planos para iniciar um novo ciclo de crescimento. O otimismo tem base nos números bilionários dos projetos. A definição das 12 cidades que vão receber os jogos da Copa do Mundo animou o setor. Embora ainda não haja uma estatística oficial sobre o volume de investimentos, os números que circulam apontam para cifras que vão de R$ 60 a 100 bilhões. Em paralelo, o governo federal precisará definir todas as obras de infraestrutura exigidas para receber o evento. Só em transporte serão necessários mais de R$ 45 bilhões. Boa parte dos recursos vai para melhorar a mobilidade urbana, como a construção de linhas de metrô, corredores de ônibus e estacionamentos, além do trem-bala ligando Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Outras áreas, como aeroportos, energia elétrica e telecomunicações, terão de ter seus serviços reforçados para evitar um colapso durante o evento. Isso sem contar a ampliação da rede hoteleira. De qualquer forma, a expectativa é que a Copa impulsione o Produto Interno Bruto (PIB) do País nos próximos anos, como ocorreu em países que já receberam o evento. Na Alemanha, cujos investimentos ficaram em torno de 10 bilhões de dólares, o impacto no PIB foi da ordem de 0,5 ponto porcentual. No Brasil, a expectativa é que as obras promovam maior aquecimento da economia, já que as necessidades são bem maiores. Outro dado importante é que, para cada um milhão de reais de investimento na construção civil, cria-se 33 empregos diretos e 25 indiretos.

Impactos ambientais das construções convencionais

Esgotamento de recursos naturais

  • Brita
  • Areia
  • Madeira
  • Minério de ferro 
Poluição atmosférica
  • 1 tonelada de cimento = 600 kg de CO2 na natureza
  • 1 tonelada de aço produzido = 2.500 kg de CO2 na atmosfera 
    1 tonelada de areia ou brita produzida consome 10 kWh
Consumo de energia

  • 1 tonelada de gesso produzido consome 1.000 kWh
  • 1 tonelada de cimento produzido consume 2.200 kWh
  • 1 tonelada de aço produzido consume10.000 kWh
    50% a 70% dos resíduos gerados
Geração de resíduos

  • 50% a 75% dos recursos naturais extraídos
  • 90% da madeira extraída
  • 220 toneladas/ano de agregados naturais na produção de concretos e argamassas Aquecimento global
Alteração do meio físico

  • Destruição da camada de Ozônio
  • Criação de ilhas de calor Grande consumo de energia

Depois das construções

  • Grande consumo de água
  • Grande produção de esgotos e lixo
  • Impermeabilização do terreno

O que é sustentabilidade


A palavra sustentabilidade é usada freqüentemente em muitas combinações diferentes: desenvolvimento sustentável; crescimento sustentável; comunidade sustentável; indústria sustentável; economia sustentável; agricultura sustentável; etc. Mas o que significa realmente? Sustentabilidade vem do latim "sustentare" que significa suster, sustentar, suportar, conservar em bom estado, manter, resistir. Dessa forma, sustentável é tudo aquilo que é capaz de ser suportado, mantido. A sustentabilidade, de acordo com Sachs (1990), constitui-se num conceito dinâmico que leva em conta as necessidades crescentes das populações num contexto internacional em constante expansão. Para o autor, a sustentabilidade tem como base cinco dimensões principais, que são a sustentabilidade social, a econômica, a ecológica, a geográfica e a cultural. A sustentabilidade social está vinculada a uma melhor distribuição de renda com redução das diferenças sociais. A sustentabilidade econômica está vinculada ao fluxo constante de inversões públicas e privadas, além da destinação e administração correta dos recursos naturais. A sustentabilidade ecológica está vinculada ao uso efetivo dos recursos existentes nos diversos ecossistemas e, como um dos resultados, mínima deterioração ambiental. A sustentabilidade geográfica está ligada a uma espacialização rural-urbana mais equilibrada. A sustentabilidade cultural procura a realização de mudanças em harmonia com a continuidade cultural vigente. Em 2002, este mesmo autor acrescentou mais quatro dimensões de sustentabilidade: ambiental, territorial (em lugar de geográfica), política nacional e política internacional. A sustentabilidade ambiental permitiria que ecossistemas naturais realizassem autodepuração. A territorial visa à eliminação de disparidades inter-regionais, a destinação igualitária de investimentos públicos e a conservação da biodiversidade pelo eco-desenvolvimento. A sustentabilidade no âmbito das políticas nacionais passaria por um nível razoável de coesão social, democracia e capacidade institucional do Estado em implantar um projeto nacional. Em relação às políticas internacionais, a sustentabilidade passaria pela garantia de paz assegurada pelo fortalecimento da ONU, controle do sistema financeiro internacional, verdadeira cooperação científica e diminuição das disparidades sociais entre os hemisférios norte-sul (SACHS, 2002). Outros autores apresentam diferentes formas de analisar a sustentabilidade. Segundo Chambers e Conway (1991), a sustentabilidade dos meios de subsistência deve ser analisada sob dois prismas: ambiental e social. Do ponto de vista ambiental, a sustentabilidade implica na capacidade sistêmica de lidar com o estresse e os choques, possuindo a habilidade de continuar e melhorar. Já a dimensão positiva da sustentabilidade social está na capacidade de previsão, adaptação e aproveitamento de mudanças no ambiente físico, social e econômico. Os autores apontam que a sustentabilidade depende de como os recursos e as potencialidades são utilizadas, mantidas e realçadas para preservar meios de subsistência. De acordo com Karr (1993), o foco da sustentabilidade deve estar na sociedade e não no desenvolvimento. Apesar de tudo, a realização de uma sociedade sustentável requer a atenção da dimensão econômica, além da dimensão social, biológica, ecológica e ambiental.


Para a GFN (2006), sustentabilidade é uma idéia simples, baseada na quantificação das taxas de produção e consumo de recursos naturais. Em um mundo sustentável, a pressão da sociedade sobre a natureza deve estar dentro dos limites desta em responder de modo equilibrado a esta pressão. Quando as demandas da humanidade de recursos ecológicos excedem a capacidade da natureza em fornecê-los, surge o denominado excesso ecológico. Em termos energéticos, a sustentabilidade de uma economia é uma função da dependência dessa economia de emergia renovável local, do grau de dependência de emergia importada, e a carga total da atividade econômica no ambiente (BROWN; ULGIATI, 1997). O conceito de desenvolvimento sustentável tem ganhado ampla simpatia porque possui uma interpretação simples e satisfatória. Nesse ponto pode ser um pouco divergente do objetivo "desenvolvimento que permanece", mas, na tentativa de encontrar uma definição mais substantiva, é necessário discriminar entre um grande número de diferentes abordagens. Considerando uma abordagem econômica ao problema, a escolha chave é se uns acreditam que o capital natural – as muitas funções que o meio ambiente fornece à humanidade e para ela mesma – deveria receber uma proteção especial ou poderia ser substituído por outras formas de capital, especialmente capital produzido pelo homem (DIETZ; NEUMAYER, 2007). Turner (1993, apud EKINS et al., 2003, p. 168) definiu sustentabilidade forte e fraca como: a) sustentabilidade ambiental fraca deriva da percepção de que o bem estar não é normalmente dependente de uma forma de capital específica e pode, com algumas exceções, ser mantida pela substituição do capital natural pelo capital humano; e b) sustentabilidade ambiental forte deriva de uma percepção diferente, de que a substituição do capital natural pelo capital humano é fortemente limitada por algumas características ambientais, como irreversibilidade, incerteza e existência de serviços indispensáveis ao bem estar da biosfera. De acordo com Dietz e Neumayer (2007), o capital natural engloba quatro categorias de funções. Primeiro, ele fornece o material bruto para produção e consumo direto como alimento, madeira e combustíveis fósseis. Segundo, ele assimila os resíduos decorrentes da produção e consumo de bens e materiais. Terceiro, ele fornece serviços de amenidade, como a amenidade visual da paisagem. Quarto, ele fornece funções básicas ao bem estar da biosfera, que as três primeiras funções citadas dependem. Então, a quarta categoria não é somente um determinante direto do bem estar humano, mas um valor primário – um valor que suporta todas as outras categorias – enquanto as três primeiras categorias possuem um valor secundário. Os mesmos autores dizem que para a sustentabilidade fraca seria possível substituir alguns serviços naturais de assimilação de resíduos e de amenidade. Entretanto, o sistema básico de suporte de vida é certamente impossível de ser substituído. Isto significa que o meio ambiente global - biosfera - fornece para a humanidade funções básicas a seu bem estar, como alimento, água, ar limpo e clima estável. Esses serviços ambientais indispensáveis são tratados pela sustentabilidade forte.


Na validação do paradigma da sustentabilidade fraca, é preciso que um dos seguintes itens seja verdadeiro: a) os recursos naturais são superabundantes; b) a elasticidade da substituição entre capital natural e humano é maior ou igual à unidade (equilíbrio no limite da razão produção-recurso); e c) o progresso tecnológico pode aumentar a produtividade do estoque de capital natural mais rápido do que ele está sendo utilizado (DIETZ; NEUMAYER, 2007). Segundo Victor (2005), que criticou a sustentabilidade fraca, as possibilidades de substituição de recursos dependem de um elevado grau de fornecimento contínuo e crescente de energia barata, cuja hipótese está sendo desconsiderada por muitos pesquisadores (CAMPBELL; LAHERRÈRE, 1998; CAMPBELL, 2006) que acreditam que a humanidade alcançou o fim do petróleo barato de fontes convencionais. Em síntese, a sustentabilidade está ligada à preservação dos recursos produtivos e à auto-regulação do consumo desses recursos, eliminando o crescimento selvagem obtido ao custo de elevadas externalidades negativas (sociais e ambientais). Localmente, o principal desafio é melhorar a qualidade de vida, recuperando e usando adequadamente os recursos renováveis. Globalmente, o principal desafio é mudar o estilo de vida, vislumbrando a contenção do consumo, especialmente nas áreas urbanas dos países ricos.

O que construção sustentável ?

A Construção Sustentável é um sistema que promove intervenções sobre o meio ambiente, sem esgotar os recursos naturais, preservando-os para as gerações futuras. Tal modelo de construção utiliza ecomateriais e soluções tecnológicas inteligentes, que promovem a redução da poluição, o bom uso e a economia de água e de energia e o conforto de seus usuários. A obra sustentável deve aproveitar os passivos dos recursos naturais (como por exemplo, iluminação natural), racionalizar o uso de energia, prover sistemas e tecnologias que permitam redução no consumo de água (reuso, aproveitamento da água de chuva), contemplar áreas para coleta seletiva de lixo (reciclagem) e criar ambientes saudáveis, utilizando tecnologias para regular acústica e temperatura. Uma construção sustentável utiliza materiais e tecnologias biocompatíveis, que não agridem o meio ambiente, seja durante o processo de obtenção, fabricação, aplicação e durante a sua vida útil. Para tanto, é necessário utilizar produtos à base de água ou 100% sólidos, pois estes materiais não emitem gases nem odores quando em contato com o oxigênio.

Propostas de uma construção sustentável



Eficientização Energética



Aquecimento Solar
  • Geração de Energia por Painéis Fotovoltaicos

  • Soluções de Iluminação mais Eficientes

  • Equipamentos mais Eficientes (selo Procel)

  • Uso Eficiente da Água



    Torneiras e Bacias de Baixo Consumo
  • Aproveitamento da Água de Chuva

  • Aproveitamento de Águas Cinzas (Provenientes de chuveiros, máquinas de lavar ...)

  • Uso Eficiente dos demais Recursos Naturais



    Vocação do Local
  • Minimização do Impacto Ambiental

  • Materiais Renováveis, Recicláveis, Reutilizáveis e Atóxicos

  • Solução para Compostagem Orgânica

  • Redução, Separação e Destinação dos Resíduos

  • Acessibilidade



    Arquitetura Bioclimática
  • Telhado Verde

  • Cortinas Verdes

  • Iluminação Natural

  • Insolação Adequada

  • Dezoito razões para se optar por uma construção sustentável


    1. Economia de Recursos Naturais


    2. Reduz o Efeito Estufa


    3. Promove o Equilíbrio Ambiental


    4. Reduz a Poluição


    5. Reduz o Consumo de energia


    6. Proporciona ambiente saudável e adequado para as pessoas desenvolverem as suas atividades - Aumento da produtividade em até 16%.


    7. Minimiza os impactos ambientais e preserva recursos naturais.


    8. Gera resultados financeiros sustentáveis para os negócios - Redução dos custos operacionais em até 25% e valorização de até 3% no valor do m² do imóvel.


    9. Promove o desenvolvimento da sociedade sem comprometer as gerações futuras.


    10. Planejamento Sustentável da Obra e consequentemente menor prazo de termino da construção.


    11. Aproveitamento dos recursos naturais sem degradá-los


    12. Eficiência energética


    13. Economia da água


    14. Diminuição dos resíduos


    15. Qualidade do ar e do ambiente interior


    16. Conforto termo-acústico


    17. Uso racional de materiais finitos


    18. Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis


    Práticas sustentáveis



    Lâmpadas PL
    Captação de energia solar
    Aproveitamento dos ventos para geração de energia eólica



    Vaso sanitário dupla descarga
    Reaproveitamento das águas cinzas
    Reaproveitamento de águas de chuvas



    Economia de água
    Reaproveitamento das águas cinzas
    Reciclagem do lixo



    Áreas de infiltração natural
    Caixas de retardo
    Grandes áreas de jardins



    Otimização da implantação
    Respeitar a "vocação" do terreno
    Aterros registrados


    Menor movimentação de terra
    Menor impermeabilização do terreno
    Menor produção de esgoto e lixo
    Menor consumo de água

    Menor consumo de energia

    Técnicas construtivas




    1) Utilização de recursos naturais



    1.1) Iluminação Natural



    • Utilizar informação movimento solar

    • Verificar posição e altura das árvores plantadas (melhorar insolação das residências)

    1.2) Ventilação Natural



    • Verificar movimento dos ventos

    • Corrigir problemas de obstrução nas residências

    1.3) Água de chuva



    • Construção de cisternas para alimentação de bacias sanitárias e mictórios; irrigação de jardins, pomares e outros cultivos; e limpeza de pavimentos, paredes, pátios, peças e equipamentos industriais e veículos.


      •  


    2) Serviços preliminares



     


    2.1) Locação de obra com madeira plástica ou de reflorestamento.


    2.2) Plano de gerenciamento de resíduos.


    2.3) Utilização de tapume de material reciclado ou containers metálicos reaproveitáveis.



    2.4) Plano de controle de erosão e sedimentação.


    3) Esquadrias, pisos e rodapés



     


    3.1) Madeira certificada em portas, rodapés e escadas.


    3.2) Escoramento metálico.


    3.3) Formas de plástico reaproveitáveis.


    3.4) Madeira de reflorestamento para escoras.


    3.5) Pacas de madeira reciclada OSB para formas.


    3.6) Esquadrias, pisos e rodapés


    4) Instalações hidráulicas.


     



    4.1) Caixa de descarga plástica com duplo acionamento. ( 3 e 6 Litros)


    4.2) Torneiras de fechamento automático e aeradores.


    4.3) Torneiras com sensor de presença infravermelho.


    4.4) Bacias com hidro vácuo.( 1,2 litros)


    4.5) Mictórios sem uso de água


    4.6) Mictórios a vácuo.



     


    5) Racionalização do uso da água



     



    5.1) Sistema de tratamento de esgoto e reuso da água para irrigação dos jardins.


    5.2) Aproveitamento e reuso de água de chuva para descargas.


    5.3) Paisagismo com necessidade reduzida de irrigação.


    5.4) Uso de água não potável para irrigação.


     


    6) Eficiência energética


     


    6.1) Uso de energia fotovoltaica para equipamentos elétricos.


    6.2) Luminárias com células fotovoltaicas.


    6.3) Fachadas em vidro / fotovoltaica


    6.4) Telhas com placas fotovoltaicas.

    Ecoprodutos


    Ecoprodutos

    são todos artigos de origem artesanal ou industrializada, que sejam não-poluentes, atóxicos, benéficos ao meio ambiente e a saúde dos seres vivos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável.



    1.) Economia de água e energia


     


    1.1) Luminárias de LED


    aplicação:

    iluminação

    descrição:

    chip emissor de luz que também é chamado de "SOLID STATE LIGHTING", conhecido como "LED"

    diferencial ambiental:

    aparelho com duração de 15 anos sem manutenção. Seu raio luminoso é livre de UV e de calor e seu tamanho compacto proporciona maior flexibilidade nos projetos. Uma tecnologia que supera a iluminação convencional, gerando uma economia que varia de 50 a 80 %.

     


    1.2) Automação


    aplicação:

    automação residencial

    descrição:

    sistema de quadros sinóticos de automação que garante o completo gerenciamento da instalação elétrica.

    diferencial ambiental:

    otimiza funcionalidade, conforto, manutenção, flexibilidade de uso, segurança e energia. Sua utilização minimiza o uso de cabeamentos e gera

    economia na obra.


     


    1.3) Torneira e válvula economizadora com sensor de presença


    aplicação:

    ideal para banheiros de uso público

    descrição:

    sensores funcionam em 110v e 220v com baixo consumo de energia elétrica, em alta e baixa pressão de água.

    diferencial ambiental:

    economia de água, conforto e higiene.

     


    1.4) Válvula de descarga fluxo duplo


    aplicação:

    válvula de descarga pra banheiros

    descrição:

    válvula com dispositivo de fluxo duplo (6 litros para sólidos, 3 litros para líquidos).

    diferencial ambiental:

    Permite controle de fluxo com economia e favorece educação

    ambiental.


     


    1.5) Ecomosaico


    aplicação:

    revestimento de paredes

    descrição:

    Mosaico feito de material reciclado que utiliza o resíduo eliminado pelas máquinas de corte de marmorarias.

    diferencial ambiental:

    economia e reuso da água na sua produção, gestão de resíduos.

     


    2) Conforto termo acústico


     


    2.1) Vidros


    aplicação:

    vedação, portas, janelas, divisórias.

    descrição:

    material não-poroso e transparente.

    diferencial ambiental:

    garante a iluminação natural e pode ser reutilizado várias vezes para a mesma finalidade.

     


    2.2) Película opaca para privacidade


    aplicação:

    tratamento de vidros para arquitetura.

    descrição:

    película visa a melhora do desempenho em controle solar, segurança e decoração.

    diferencial ambiental:

    rejeitam até 79% da energia solar incidente no vidro, melhorando o conforto térmico do ambiente, Bloqueiam também 99% dos raios ultravioleta, minimizando o desbotamento de objetos expostos ao sol.

     


    2.3) Tecidos GreenScreen


    aplicação:

    persianas e cortinas para proteção solar.

    descrição:

    tecido para proteção solar, isento de PVC e COV´s.

    diferencial ambiental:

    reduzem a entrada de calor e evitam a luminosidade excessiva. São mais seguros, pois, em caso de incêndio, não há emissão de fumaça densa nem quantidades mensuráveis de gás ácido hidroclorídrico, que é nocivo ao sistema respiratório.

     


    2.4) Forro e Painéis de Ecoplaca


    aplicação:

    forro e vedação

    descrição:

    Placas planas impermeáveis fabricadas com matérias-primas nobres como Alumínio, Plástico e Papel Cartão.

    diferencial ambiental:

    com alto poder de isolamento térmico e acústico, as placas são obtidas a partir do reprocessamento de resíduos industriais selecionados, gerados no pré e pós-consumo. Atualmente, suas matérias-primas provêm de inúmeras empresas do setor de embalagens.

     


    2.5) Tijolos de solocimento


    aplicação:

    alvenaria estrutural.

    descrição:

    tijolo composto de solo, cimento e água.

    diferencial ambiental:

    produzido sem o processo da queima, evita o desmatamento e, conseqüentemente, a poluição do ar. Elimina a quebra de paredes e o desperdício com materiais.

     


    2.6) Placas de Cortiça Reciclada


    aplicação:

    revestimento de paredes.

    descrição: esta cortiça é um tecido vegetal composto de 30% de cortiça extraída da casca do sobreiro e 70% reciclada de rolhas.


    diferencial ambiental:

    material reciclado quando utilizado como revestimento possui um bom desempenho térmico-acústico.

     


    3) Qualidade interna do ar


     


    3.1) Resina ECOPISO


    aplicação:

    revestimento de piso.

    descrição:

    resina impermeabilizante elaborada com mais de 70% de matérias-primas naturais renováveis, entre elas o óleo de mamona.

    diferencial ambiental:

    Não libera gases tóxicos durante ou depois de sua aplicação.

     


    3.2) Tinta natural


    aplicação:

    pintura de paredes internas e externas

    descrição:

    revestimento natural cujo principal componente é a terra crua.

    diferencial ambiental:

    A utilização da tinta de terra natural possibilita o uso de recursos do local, economia de materiais e combustíveis, saúde para os habitantes, tecnologia simples e tradicional, dentre outros.

     


    3.3) Cola à base de água


    aplicação:

    adesivo de contato

    descrição:

    produto não fenólico,isento de COVs (compostos orgânicos voláteis)

    diferencial ambiental:

    não agride a camada de ozônio e garante a boa qualidade interna do ar.

     


    3.4) Selador verniz e stain a base de água


    aplicação:

    proteção para madeira

    descrição:

    produto sem odor , isento de COVs (compostos orgânicos voláteis)

    diferencial ambiental:

    substitui os similares convencionais à base de solventes voláteis, não agride a camada de ozônio e garante a boa qualidade interna do ar.

     


    3.5) Tinta Colaza Eco-Paint Clarus


    aplicação:

    pintura de paredes e forros.

    descrição: produto ecológico

    , biodegradável, aquoso, com alto poder de recobrimento e alta durabilidade.

    diferencial ambiental:

    sua secagem é rápida e livre de COV´s, portanto, não possui os odores desagradáveis das tintas convencionais e garante a boa

    qualidade do ar interior.


     


    3.6) Chapas de gesso Cleaneo


    aplicação:

    forro

    descrição:

    chapas com propriedades acústicas e capacidade de melhorar continuamente a qualidade do ar nos ambientes em que estão instaladas.

    diferencial ambiental:

    o forro de chapas Cleaneo transforma partículas nocivas e odores em substâncias inofensivas. Acústico, promove a absorção sonora e contribui para o conforto acústico dos ambientes.

     


    4) Madeiras


     


    4.1) Madeira Taxodium ( taxodium distichum )


    aplicação:

    produção de móveis.

    descrição:

    árvore originária do canadá, produz madeira leve, com boa trabalhabilidade e resistente ao apodrecimento.

    diferencial ambiental:

    madeira de reflorestamento.

     


    4.2) Madeira Teca ( tectona grandis )


    aplicação:

    produção de móveis , esquadrias e pisos de qualidade decoração e construção naval .

    descrição:

    árvore nativa das florestas tropicais do sudeste asiático

    diferencial ambiental:

    reflorestamento racional com certificação florestal do FSC, Conselho de Manejo Florestal (Forest Stewardship Council).

     


    4.3) Madeira de Demolição


    aplicação:

    produção de móveis, revestimento de piso.

    descrição:

    madeiras nobres de lei, em extinção, provenientes principalmente de elementos de antigas construções, como esquadrias, assoalhos entre outros.

    diferencial ambiental:

    possibilita o reuso de peças que seriam descartadas, diminuindo a demanda por madeiras novas.

     


    4.4) Bambu


    aplicação:

    produção de móveis, construção civil.

    descrição:

    composto basicamente de longas fibras vegetais. É uma planta muito resistente, possível de ser cultivada em solos ruins.

    diferencial ambiental:

    material altamente renovável que pode substituir o uso da madeira (material e combustível), impedindo o corte indevido de árvores essenciais ao

    equilíbrio natural.


     


    4.5) Madeira Lyptus


    aplicação:

    confecção de móveis, piso para área interna.

    descrição:

    madeira de alta qualidade e grande resistência mecânica produzida em escala comercial.

    diferencial ambiental:

    madeira totalmente obtida de fontes renováveis, a partir de árvores plantadas, o que assegura um suprimento confiável e ambientalmente sustentável.

     


    4.6) Tamburato


    aplicação:

    confecção de móveis.

    descrição:

    o painel estrutural é composto de duas camadas externas de partículas finas de madeira prensada, e miolo colméia de papel reciclado.

    diferencial ambiental:

    Com Certificado FSC, o produto é adequado para fabricação de móveis robustos, que exigem espessuras grossas, leveza no peso e excelente desempenho.

     


    4.7) Objetos em Madeira de Redescobrimento


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    As irregularidades ou rachaduras constituem a originalidade da peça, devendo-se à escolha de espécies não comerciais nas quais são priorizadas as áreas em que a árvore apresenta desenhos, cores e veios únicos.

    diferencial ambiental:

    A partir do manejo florestal sustentado, em acordo com os princípios ecologicamente corretos, Pedro Petry executa cada peça com resíduos de árvores caídas.

     


     


    5) Tecidos e Fibras Sustentáveis


     


    5.1) Biofuton


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    é um produto elaborado com enchimento natural de algodão orgânico e látex revestido com tecidos sustentáveis.

    diferencial ambiental:

    confeccionado com matérias-primas de caráter renovável o Futon favorece o fluxo de energia corporal e dá uma sustentação especial à sua coluna durante o sono.

     


    5.2) Tecido Locomotiva Eco Juta


    aplicação:

    decoração

    descrição:

    tecido composto de 60% algodão e 40% juta

    diferencial ambiental:

    desenvolvida a partir da fibra da juta, cujo plantio não utiliza fertilizantes ou defensivos. No descarte, a juta se decompõe em 2 anos enquanto o algodão leva 10, e o poliéster pode chegar a 100 anos.

     


    5.3) Sedas artesanais


    aplicação:

    confecção de cortinas, almofadas, revestimento de estofados, etc…

    descrição:

    tecidos artesanais em fio 100% seda.

    diferencial ambiental:

    produzidos a partir de casulos refugados da indústria e tingidos naturalmente.

     


    5.4) Rolinhos e almofadas em fibra de bananeira


    aplicação:

    decoração
    descrição: produtos desenvolvidos a partir do uso consciente de fibras naturais diferenciadas
    diferencial ambiental: produzidos artesanalmente por uma comunidade do Vale do Ribeira expressam a identidade brasileira.

     


    5.5) Manta e puff com fibra de bambu


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    confeccionados manualmente com fios de fibra de bambu e algodão.

    diferencial ambiental:

    resgata antigas técnicas manuais gerando renda para mais de 100 artesãs.

     


    5.6) Toalhas


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    confeccionada com fio de fibra de bambu.

    diferencial ambiental:

    além de ser uma fonte natural e altamente renovável, as fibras de bambu possuem maciez, conforto, excelente absorção e alta concentração de vitamina B, proteínas e agente biobactericida.

     


    5.7) Tapete Broinha


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    tapete confeccionado com a tira da rama, apara de malha descartada pela indústria Têxtil.

    diferencial ambiental:

    os trabalhos são feitos à mão por um grupo de tecelãs no sul de Minas Gerais , mas proposta de Claudia Araújo é reaproveitar inovando no design, sem perder de vista a utilização e manutenção do produto.

     


    6) Comércio solidário e consumo consciente


     


    6.1) Flores do Cerrado


    aplicação:

    peças de decoração.

    descrição:

    a Cooperativa Flores do Cerrado coleta folhas caídas (não colhidas) que utilizam como matéria prima para sua obra. A folhagem é esqueletizada (um processo que retira a clorofila) e tingida com pigmentos naturais. Um punhado delas, unidas manualmente, compõe flores que são pregadas a painéis de 30 × 30 cm, tramados com sisal e palha.

    diferencial ambiental:

    comércio solidário.

     


    6.2) Papel Artesanal


    aplicação:

    diversas.

    descrição:

    A Moinho Brasil fabrica papéis artesanais através de técnicas orientais aplicadas em aparas industriais e fibras naturais extraídas de resíduos agrícolas

    diferencial ambiental: qualidade ambiental

    : A "Ação Moinho Brasil" orienta pequenos agricultores na escolha da cultura, na produção e utilização de resíduos da agricultura regional, aumentando, assim, a possibilidade de ganho em regiões de baixa renda.

     


    6.3) Objetos em Pedra Sabão


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    fazem parte do mix de produtos comercializados pelo Instituto Meio dentro dos conceitos do comércio justo.

    diferencial ambiental:

    o objetivo do Instituto é estreitar o relacionamento entre as comunidades e o comércio atacadista. São, principalmente, produtos artesanais com valor agregado, matéria-prima local e uso de técnicas tradicionais e de baixo impacto ambiental.

     


    6.4) Quadros com fotos


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    imagens são retratos da paisagem local e foram emolduradas com madeira de demolição recolhida na reforma da Estação Guanabara e passe-partout de papel artesanal.

    diferencial ambiental:

    incentivo a artista local e uso de material reciclado.

     


    6.5) Fonte Cerâmica e objetos


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    peças em cerâmica.

    diferencial ambiental:

    com Atelier instalado em Sousas, Nil Rocha desenvolve um trabalho em Cerâmica bastante diversificado. Utiliza sempre materiais minerais naturais e esmaltes de sua própria fabricação.

     


    6.6) Objetos de artesanato Ecomercado Avis Rara


    aplicação:

    decoração.

    descrição:

    produtos feitos com matérias primas naturais e obtidos de maneira sócio-ambientalmente responsáveis.

    diferencial ambiental:

    procura divulgar a arte étnica de todas as culturas, estimulando a preservação da diversidade dos povos e suas tradições.

     


    7) Alternativas


     


    7.1) Linha Fulget da Braston


    aplicação:

    revestimento.

    descrição:

    placas cimentícias unem a rusticidade das granilhas à resistência do concreto.

    diferencial ambiental:

    ainda que possua cimento em sua composição, o produto é menos impactante, pois é produzido em fôrmas que secam naturalmente, dispensando fornos. Assim, torna-se uma boa opção na substituição das pedras convencionalmente utilizadas na construção civil.

     


    7.2) Piso Tecnocimento


    aplicação:

    revestimento piso.

    descrição:

    material cimentício aplicado com uma espessura de 2 mm, sobre o substrato, não necessita de juntas de dilatação e não apresenta nenhum tipo de trinca ou fissura.

    diferencial ambiental:

    ainda que possua cimento em sua composição o produto é menos impactante pois pode ser aplicado sobre pisos pré-existentes, como cerâmicas, placas de cimento, mármores e pastilhas, evitando assim os resíduos habituais de reformas.

     


    7.3) Acessórios em aço inoxidável


    aplicação:

    ferragens.

    descrição

    : o aço inoxidável é, basicamente, uma liga de ferro e cromo que apresenta propriedades físico-químicas superiores aos aços comuns, sendo a alta resistência a oxidação atmosférica as suas principais características.

    diferencial ambiental:

    ainda que possua alta energia incorporada, o inox é a opção mais sustentável entre os metais para substituir metais cromados, que geram um dos mais perigosos rejeitos conhecidos, ainda sem qualquer possibilidade de reuso.

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


    http://www.ecologiaurbana.com.br/residencia-sustentavel/sustentabilidade-ambiental-em-sua-casa/
    http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u734657.shtml
    http://www.atitudessustentaveis.com.br/imoveis-sustentaveis/imoveis-sustentaveis-esse-investimento-compensa/

    http://ambientalismoentrejovensbm.blogspot.com/2011/05/casa-sustentavel.html

    http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaemacao/planeta-apoia-lancamento-especial-casa-sustentavel-260036_post.shtml

    http://www.cfcengenharia.com.br/ver_noticias.php?id=2

    http://www.cfcengenharia.com.br/ver_noticias.php?id=2

    http://www.arteblog.net/tag/sustentabilidade/

    http://www.sustentabilidade.org.br/conteudos_sust.asp?categ=5

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2007000200009&lang=pt

    http://www.engexata.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=122:futuro-da-construcao-civil-e-promissor&catid=5:noticias&Itemid=9

    https://www.furb.br/especiais/download/345103-142781/O%20Futuro%20da%20Construcao%20Civil.pdf

    http://www.criaarquiteturasustentavel.com.br/lista-de-materiais-ecologicos.html

    http://www.ecocasa.com.br/produtos.asp?it=1212