quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Posição no Protocolo de Kyoto




            Marco referencial, constitui-se no protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa do aquecimento global.                                                                                                          O Protocolo de Kyoto é conseqüência de uma série de eventos iniciados com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (outubro de 1988), seguida pelo IPCC’s First Assessment Report em Sundsvall, na Suécia (agosto de 1990), e que culminou com a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC) na Rio’92, no Rio de Janeiro, Brasil (junho de 1992). Também reforça seções da UNFCCC.Discutido e negociado em Kyoto, Japão, em 1997, foi aberto para assinaturas em 16 de março de 1998 e ratificado em 15 de março de 1999. Oficialmente entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em novembro de 2004.                                                                                    Concluído em 11 de dezembro de 1997 em Kyoto, no Japão, o documento impõe a redução das emissões de seis gases causadores de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento do planeta: CO2 (dióxido de carbono ou gás carbônico), CH4 (metano), protóxido de nitrogênio (N20) e três gases flúor (HFC, PFC e SF6). Países industrializados se comprometeram a reduzir , até 2012, as suas emissões de dióxido de carbono a níveis pelo menos 5%  menores do que os que vigoravam até 1990.                                                                                                                            A redução das emissões deverá acontecer em várias atividades econômicas. O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas:Reformar os setores de energia e transportes;Promover o uso de fontes energéticas renováveis;Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; e Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.                                                                                                        Tendo em vista o bem comum, optamos por não ratificar ao protocolo, por isso em 2001 tomamos a decisão de abandonar oficialmente o tratado, uma vez que, a implantação das metas prejudicaria a economia do país e consequentemente a do restante do mundo, visto que, somos a principal economia do planeta e que a estagnação ou o declínio desta afetaria todos os setores econômicos das nações desenvolvidas e em desenvolvimento de forma significativa.  Ao não assinarmos o protocolo não significa que deixamos de considerar a hipótese do aquecimento global bastante real, porém somos a favor de reduções por meio de medidas voluntárias e novas tecnologias no campo enérgico, por acreditar que essa seja a maneira mais coerente de conciliar crescimento econômico e conservação do meio ambiente. 

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